Está procurando a melhor escola para estudar no exterior? Mude de estratégia e escolha a cidade primeiro. Se já conferiu vários estudos classificativos – rankings – mas ainda tem dúvidas, então esse estudo vai ajudar bastante.

Olhando para as universidades no topo dos rankings mundiais mais recentes, o estudo QS Best Student Cities, desenvolvido pela empresa de educação QS, avaliou também o custo e a qualidade de vida, a diversidade de alunos e a atividade empregadora nas respetivas cidades. Mas tem mais: o custo do Big Mac (esse mesmo) e do Ipad também foi um dos pontos de comparação.

Com todas essas qualidades reunidas em uma só pesquisa, fica mais fácil escolher o seu futuro “ninho acadêmico” e garantir o sucesso da sua viagem de intercâmbio.

Dê uma olhada nesses 10 lugares antes de escolher a escola que irá frequentar e, se não se sentir inspirado, não se esqueça que existem mais 40 cidades completando essa lista e muitas mais em todo o mundo esperando por você.

 

1.       Paris

Foi fácil de adivinhar com o truque da foto em cima, não?

Tem 17 instituições classificadas no ranking universitário da QS, duas delas entre as 100 melhores do mundo. Não é segredo que a “Cidade-Luz” se distingue pela sua herança histórica e atividade cultural – quase dois mil museus e monumentos na capital francesa –, mas também pelas prestigiadas escolas e empresas que acolhe nas áreas da ciência e dos negócios.

Aqui, os estudantes beneficiam de turmas pequenas e ensino intensivo, para além de mensalidades mais reduzidas. Essa é a segunda vez que Paris lidera essa avaliação da QS, depois de ter vencido também em 2012.

 London

2.       Londres

Em uma das cidades mais cosmopolitas em todo o mundo, você nunca se sentirá sozinho: só estudantes do exterior são mais de 100 mil. Com 18 instituições no ranking da QS e quatro delas no top 10, essa cidade guarda uma das mais importantes coleções bibliotecárias em todo o mundo – a British Library –, sendo um pólo atrativo para pesquisadores e estudantes internacionais.

Nesse importante centro financeiro e artístico, o único senão são as mensalidades e aluguel residencial mais dispendiosos que em outras cidades europeias e até do Reino Unido.

Singapore

3.       Cingapura

Essa cidade-Estado asiática está classificada como umas das mais prósperas e com menor taxa de desemprego em todo o mundo. Não supreende, por isso, que o seu sistema educacional se tenha tornado tão reputado nos últimos anos nem que os seus graduados sejam tão procurados nos mercados internacionais. Cingapura tem uma enorme densidade populacional, diversificada pelos seus quatro idiomas oficiais e pelas influências – educativas e não só – de países como a China e a Índia.

Com duas universidades entre as 50 melhores do mundo, o único fator impedindo Cingapura de chegar ao topo da lista é o custo de vida elevado.

Sydney

4.       Sydney

A mais populada cidade australiana e a mais bem classificada em educação, ganha pontos por ser um dos locais com melhor qualidade de vida ao nível global. Reunindo grandes comunidades de estudantes internacionais e uma vasta gama de universidades, os bons resultados profissionais dos seus graduados também são mundialmente reconhecidos. Não sendo a capital, Sydney é o centro financeiro da Austrália, contando atualmente com cinco universidades no ranking da QS.

Zurich

5.       Zurique

A maior cidade da Suíça e, atualmente, uma das mais ricas da Europa. Não se assuste: tem sido constantemente nomeada como uma das melhores cidades do mundo para viver, não apenas pela sua segurança e organização mas também pelas taxas reduzidas. Também, por isso, se tornou em um pólo atrativo para estudantes, que poupam nas mensalidades comparando com lugares como Londres ou Sydney. Para um cidade com esse nível de riqueza, a desvantagem está no elevado custo de vida e aluguel de residência.

Zurique tem duas faculdades classificadas entre as 100 melhores do mundo pela QS.

Melbourne

6.       Melbourne

Já foi classificada como a melhor cidade do mundo para viver, muito por causa da sua estabilidade econômica, atividade cultural e, obviamente, qualidade educacional. À semelhança de Sydney, beneficia do cobiçado estilo de vida australiano, sendo considerada a capital cultural do país. Quanto à diversidade de estudantes, essa é a cidade mais bem classificada no ranking, se destacando também pela sua dinâmica atividade empregadora.

Melbourne apenas fica menos atrativa se pensarmos nos gastos com mensalidades e outras despesas que qualquer estudante necessita contemplar.

Hong Kong

7.       Hong Kong

Na costa sul da China, essa densamente populada cidade é vista como um ponto de encontro entre o Este e o Oste na Ásia. Super desenvolvida financeiramente, proporciona excelentes oportunidades profissionais e uma experiência verdadeiramente global.

Com quatro universidades no top 40 da QS, a desvantagem de estudar em Hong Kong é o elevado preço do aluguel. As restantes despesas não são tão problemáticas.

Boston

8.       Boston

Aqui estão localizadas as duas universidades que lideram a tabela classificativa da QS. Na verdade, a região metropolitana de Boston é uma das que mais universidades acolhe em todo o mundo - algumas delas classificadas no topo dos rankings educacionais, ano após ano –, apresentando tanto de cosmopolita e cultural como de histórica e natural.

Também um centro de oportunidades profissionais nos Estados Unidos, essa cidade perde pontos no custo de vida e nas mensalidades, ainda que algumas universidades ofereçam apoios financeiros aos candidatos.

Montreal

9.       Montreal

Primeira cidade canadense no ranking da QS, convém não esquecer que se fala francês nessa cidade do Canadá, nem que acolhe um grande comunidade de imigrantes e estudantes internacionais. Diversidade cultural, portanto, não falta, além de muitos festivais, shows e outros acontecimentos artísticos que divertem qualquer estudante.

Ainda que não seja uma cidade barata, Montreal é acessível quando comparada com outras cidades aqui referidas na avaliação.

Munich

10.       Munique

A capital da cerveja, terceira maior cidade alemã, encerra o top 10 da QS. Por quê? Por que, para além da Alemanha ser um dos países não anglófonos que mais atrai estudantes internacionais, essa cidade reúne vários atrativos que vão para além da boa classificação universitária:  qualidade de vida, animação noturna muito famosa, acessibilidade financeira e, é claro, localização previligiada, praticamente no centro da Europa.

 

 

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